Afaste a amargura na educação de crianças e jovens especiais: piadas, brincadeiras e bom humor tornam o aprendizado muito mais fácil, eficaz e prazeroso
Texto Marcelo Jucá
Como lidar com uma criança com necessidades especiais e como educá-la são provavelmente os questionamentos que deixam muitos pais sem dormir. Mais do que uma percepção, já é de conhecimento popular (ou deveria ser) que as famílias, ao lado das instituições de ensino, são a grande base formadora das pessoas. E, em tempos tão complicados de ser feliz, o bom humor tem se mostrado uma importante forma de lidar com as frustrações da vida. Bem utilizado, pode ser uma tremenda ferramenta a favor da educação e inclusão dos deficientes. Pesquisas de pedagogos, educadores, antropólogos e psicólogos também aprovam o uso desse instrumento nas salas de aula. Portanto, por que não pensar com mais alegria na educação dessas crianças?
Há muito tempo, o filósofo Nietzsche já defendia o uso do humor, inclusive, para falar coisas sérias: ridendo dicere severum ("rindo, dizer as coisas sérias", do latim), indicando que o riso é uma potente forma de catarse, uma importante descarga emocional necessária a todos nós. A psicopedagoga e educadora Maria Vitoria Maia defende que "o humor faz toda a diferença no processo de inclusão real e não fictícia das crianças com necessidades especiais. Lidar com a diferença é difícil. Lidar com limites da potencialidade de uma criança e, consequentemente, no desempenho dela em um grupo é um trabalho delicado, e nesse trabalho o humor pode ajudar muito."
Há muito tempo, o filósofo Nietzsche já defendia o uso do humor, inclusive, para falar coisas sérias: ridendo dicere severum ("rindo, dizer as coisas sérias", do latim), indicando que o riso é uma potente forma de catarse, uma importante descarga emocional necessária a todos nós. A psicopedagoga e educadora Maria Vitoria Maia defende que "o humor faz toda a diferença no processo de inclusão real e não fictícia das crianças com necessidades especiais. Lidar com a diferença é difícil. Lidar com limites da potencialidade de uma criança e, consequentemente, no desempenho dela em um grupo é um trabalho delicado, e nesse trabalho o humor pode ajudar muito."
fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br
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